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domingo, fevereiro 15, 2009

Jornada Pedagógica/09

Jornada Pedagógica/ 02 à 06 de fevereiro de 2009



Objetivo Geral:

Traçar as linhas gerais básicas (Marco referencial) que nortearão a ação interventiva da escola por meio de seu Projeto Político Pedagógico.
Objetivos Específicos:
Analisar a realidade, buscando identificar aspectos positivos e negativos, atuais ou históricos que possivelmente interferem nas nossas vidas e no mundo em que vivemos;
Construir a visão da escola sobre a realidade ( Marco Situacional) para projetar ações interventivas com base nos ideais de mundo, de sociedade, de homem;
Redefinir a proposta pedagógica da escola.
Construir a visão utópica do grupo em relação ao mundo em que vivemos ( Marco Político).
Refletir sobre os valores, sonhos, expectativas e ideais do grupo
Explicitar as opções teóricas e filosóficas do grupo
Discutir a linha de elaboração do plano de curso.
CONTEÚDOS:
O mundo em que vivemos
Projeto Político Pedagógico
Marco Situacional
Utopias que nos movem
Valores sociais e humanos comuns ao grupo
Nossas opções teóricas e filosóficas
PPP
Plano de curso
Organização Curricular.


Relatório
Na semana de 02 a 06 de fevereiro realizamos a semana pedagógica na escola, cujo objetivo geral foi “Repensar o Projeto Político Pedagógico da escola a partir da análise situacional da realidade, para fortalecer a identidade da escola, sua filosofia educacional e efetividade enquanto projeto de ensino e aprendizagem para a formação humana”. Tomamos por tema central “A educação como direito a educar-se na diversidade para a sustentabilidade planetária”, o qual deverá nortear todas as ações da escola no decorrer do ano.
Na segunda feira do dia dois pela manhã reunimos a principio com toda a equipe da escola. A professora Tereza fez a abertura da semana, acolhendo o grupo e falando um pouco sobre os desafios atuais e o porquê do tema escolhido. Na seqüência a professora fez a leitura do texto: Eu, Meu corpo, Quem? Eu? Eu quem? De Carlos Rodrigues Brandão e após a apreciação do clip musical: Deus cuida de mim cada membro da equipe expressou sua petição a Deus enquanto expectativa para o ano de 2009.
O objetivo da manhã deste dia era sistematizar o diagnóstico inicial das turmas para proposição do plano de trabalho para o ano de 2009. Então os professores foram agrupados por segmento para realizar a socialização e sistematização do diagnóstico. Abaixo segue alguns trechos das falas no decorrer do processo.
“A leitura precisa estar agregada a um propósito, aos sentidos de um texto... Nem toda leitura precisa ser compartilhada... Uma receita por exemplo...” (Nilsa Brito)

“A escola precisa estar de olho nas leituras possíveis de se fazer e que se faz do mundo...” (idem)

“ Nem toda leitura é prazerosa... A leitura precisa ter um sentido... Uma coisa que angustia é quando o conteúdo não está agregado a esse fazer da leitura significativa...” (idem)

“ Qualquer conteúdo deve emergir da produção do aluno... Talvez uma forma de nos livramos dessa angustia seja estabelecer um objetivo para cada trabalho” (idem)

“ É preciso saber visualizar/especificar as necessidades, o que o aluno ainda não tem domínio para poder trabalhar o objetivo direcionado para esse propósito, por exemplo: sendo que precisa saber parar para ouvir, cuidar do material, organizar melhor o texto oral... (Idem)
“Os alunos têm inculcado a questão de “quantas linhas” não tem domínio para produção.” (Ronaldo)
Neste mesmo dia à tarde o primeiro momento foi com todos os funcionários, novamente a professora Tereza iniciou retomando o que fora discutido pela manhã, para tanto fez a leitura de alguns recortes das falas expressas como pedido a Deus para este ano de 2009 e abriu para que o grupo que não estava pela manhã acrescentasse suas colocações.
“O que foi colocado está dentro do principio da união e trabalho em equipe” (Sandro)
“ ... os governantes precisam ser iluminados para promover o governo com responsabilidade” (Esenildes)

Em seguida a professora Teresa fez a leitura do texto: O mundo que somos e os mundos que criamos – de Carlos Rodrigues Brandão. Esse texto é bastante interessante fala sobre como pensamos e como sentimos o mundo, coloca que a nossa forma de ver o mundo é o mundo visto e pensado naturalmente humano, o mundo que vivemos é povoado por causas diversas, algo que criamos, signos, símbolos, significados... Sentimos por que pensamos, pensamos porque sentimos. A vida e suas expressões são vivas e vigorosas, agimos ao que a natureza põe diante de nós... Criar com a mão criar com a mente... Os animais interagem naturalmente com a natureza... Os seres humanos desenham de alguma forma na mente o que vão criar de forma reflexiva e complexa... Ao mesmo tempo em que pensamos agimos.
Um questionamento levantado após a leitura: “E na escola o que fazemos? Qual a função da escola? A educação pode transformar as pessoas por que transformando-se estamos também transformando o mundo.
Professora Nilsa Brito acrescentou dizendo que:
“ nenhuma palavra é cópia do mundo, pois se assim o fosse poderíamos interpretar... significado é culturalmente construído... são meus valores, minha cultura que irá direcionar a ação interpretativa... Os animais apenas reproduzem... são iguais em qualquer lugar do mundo a criança não... Pense nos mais variados contextos que você pode dizer para alguém que uma porta está aberta... O símbolo tem relação mais fixa e a palavra é signico porque são os valores culturais que vão lhe dar os significados... É preciso ampliar nossas experiências com o mundo para poder significar o mundo...”

Na seqüência professora Teresa falou da importância do educar para preservar a natureza como um trabalho de todos... Todas as ações na escola deve ter natureza educativa.
Na ocasião ouvimos ainda a música ”Era uma vez eu mesmo” de Paulo Roberto Padilha e fora dão os encaminhamentos para continuação da sistematização do diagnóstico pelos professores, que consistia em:
Dar prosseguimento a sistematização, analisar os dados obtidos e responder as seguintes questões:
1. - Certamente as necessidades de aprendizagens podem ser oriundas tanto de aspectos relacionados ao próprio processo de construção do conhecimento em ação, quanto a aspectos que interferem negativamente nesse processo. Considerando essa proposição analisar o diagnóstico obtido levantando hipoteticamente as causas desse resultado.

2. Diante do diagnostico de aprendizagem obtido, como podemos articular as ações de sala de aula para superar as necessidades apresentadas usufruindo das ações, projetos e medidas interventivas proposta pela escola? (ARR, eventos comemorativos, rotina no pátio, gincana, galeria do conhecimento, mostra folclórica...)
No decorrer do processo de sistematização e análise professora Nilsa sugeriu as professoras do I segmento do ciclo que fizesses o levantamento dos casos em que os alunos tem dificuldade se em palavras com escrita CV(consoante- vogal) , se CVV (consoante – vogal – vogal) ou CCV (consoante – consoante – vogal). Verificar ainda em que situação ocorre o apagamento do R, se em final de palavra ou silaba, se no meio de palavras, etc.

A professora Ana Régia que trabalha do 2º ciclo e cujo diagnostico revela alguns alunos em estágio inicial de alfabetização fora sugerido que trabalhasse co produção e revisão de textos, evitar ficar só em palavras isoladas. A professora Ana Régia solicitou algumas sugestões de como trabalhar com refacção de textos.

A professora Vaildes colocou que o ditado é feito para diagnosticar, mas também pode ser visto como desafio para o aluno.

Do resultado da socialização das questões sugeridas acima obtivemos o quadro abaixo:
CAUSAS
INTERVENÇÕES/ATIVIDADES
Falta de hábito de leitura
Intensificar a leitura
Fazer círculos de leitura (literatura infanto-juvenil, jornal, gibis, rótulos, receitas...)
Leitura feita a partir da leitura
Escrita de peças teatrais
Leitura de filmes
Leitura de imagens (visual)

Falta de participação da família
Reunião de pais
Encontro família – escola
Saraus
Palestras (sobre ECA, estatuto da criança e do adolescente, buscar parceria com: secretária de assistência social, secretária de saúde, conselho tutelar...)
Envolver os pais em eventos diversos (contos de causos, noite literárias, etc.)
Falta de escrita significativa
Criação de blogs
Cartão postal
Murais
Diários
Criação de gibis
Produção e publicação de textos literários (contos, poemas...)

Na terça feira do dia 03 de fevereiro pela manhã trabalhamos na perspectiva de construir o marco situacional que comporá o Projeto Político Pedagógico da escola. A professora Teresa iniciou fazendo a abertura com a leitura do capitulo III do livro “Minha casa o mundo” de Carlos Rodrigues Brandão e na seqüência ouvimos a música “O mundo que eu quis” de Benedito Nunes, seguido de um clip contendo as fotos das ações e eventos realizadas em 2008. O objetivo era trazer a memória alguns recortes das ações vivenciadas pela escola no ano anterior.
Da leitura realizada professora Teresa fez algumas colocações:
“ A nossa natureza genética exige que saiamos de nós para buscar o outro... A ação reflexiva é fruto da cultura... Por isso, é recomendado pesquisar e incentivar a pesquisa de outras culturas...”

“ Devemos abrir nossas áreas do conhecimento para dialogar com outras áreas”

“ O ciclo é abertura para novos horizontes e este em sua complexidade... não é a educação que vai transformar o mundo, mas precisamos transformas as pessoas para que estas transformem o mundo...”

Dando prosseguimento a pauta a equipe foi dividida em subgrupos para ler discutir e produzir um painel que expressasse a leitura do grupo sobre o assunto em estudo.
04/02/09 - Tarde
Os professores se organizaram por áreas para dialogarem de modo a fazer o resgate de suas histórias de vida, pois se entende que o projeto político pedagógico de uma escola é também constituído pelos agentes que nela atuam. Tão importante quanto a história de vida dos alunos é a história de vida servidores que atuam na escola. Fazendo isso, os professores puderam fazer um resgate do seu percurso educativo, analisar a realidade, visualizando as barreiras e facilidade desse percurso até os dias de hoje. Abaixo alguns recortes dos relatos.
SUELY
É formada em Letras com habilitação em língua portuguesa em andamento. Esta é sua primeira experiência como professora. Está atuando na docência há 20 dias. A dificuldade encontrada é com a relação interpessoal – em função de ser muito jovem

















ROSIVANI BARBOSA DE SÁ

Graduada em história, trabalhou na alfabetização solidária como monitora em 2001 e 2002. Está na escola Jonathas desde o ano passado, leciona história, Estudos Amazônico e Religião
¹Conteúdos que elenca como necessários em sua área:História do município; história do Estado; história do Brasil; As civilizações; Produção Espacial; Conceito de lugar; Paisagem





JOSEANE
É pedagoga, licenciada pela UFPA. Começou na educação em 1998 numa escola particular, já ministrou aulas de Estudos Amazônico, história, geografia e português com contratação. Em 2003 passou no concurso público municipal e passou a trabalhar no Km 35 – Vila Sororó. Em 2005 foi nomeada diretora da escola Adelaide Molinari. Foi candidata a vereadora em 2008 e atualmente está atuando na sala de educação especial. As dificuldades enfrentadas dizem respeito a violação dos direitos do professor para a formação continuada, o que recai na desvalorização do profissional, distanciamento da família, transporte, falta de respeito e cooperação. Considera que na zona rural o professor é mais valorizado porque os pais confiam na escola.“Não estou na educação por acaso, sou educadora por convicção. Meu sonho é contribuir para a construção de um mundo mais digno. Adoro aprender... Acredito na mudança e sou teimosa.”
PALILIA LIMA TORRES
Formada em Matemática pela UFPA. Em 2005 trabalhou em uma escola particular e em 2008 nas escola Jonatahs Athias e Tancredo Neves. As maiores dificuldade que os alunos apresentavam era quanto a memorização da tabuada e a resolução de problemas que envolvia raciocínio lógico. Considerou como objetivo não alcançado a não memorização da tabuada por seus alunos e por não alcançar um número considerável de alunos na prova da OBMEP. Considera como conteúdos necessários as operações básicas: adição, subtração, multiplicação, divisão potenciação, raiz quadrada, tabelas, gráficos e resolução de problemas.

















Maria do Rosário
Licenciada pela em pedagogia, trabalhou na escola Inacio de Souza Moita, onde realizou trabalho como secretária. Na escola Salomé de Carvalho e Emilia Ferreiro como professora e ainda na escola Jonathas Athias. A realidade enfrentada varia muito de escola para escola, pois não se pode comparar uma escola do Km 07 com a da folha 15 anos atrás ou a escola Jonathas a 15 anos atrás conhecida como escola modelo. As dificuldades são sempre de leitura e escrita, pais que não acompanham seus filhos no desenvolvimento das atividades


GILCÁCIA
Formação em geografia, trabalhou na escola de E. Médio Mario Rocha e depois na escola Jonathas com as disciplinas de geografia e Estudos Amazônico.
¹Dificuldades enfrentadas:Hábitos trazidos por alguns alunos de casa (palavrões, gritos, entrar e sair da sala); falta de acompanhamento dos pais




FRANCISCA CERQUERIA
Graduada em Letras, trabalha nesta escola desde 2002. Ministrou Artes e Língua Portuguesa no EJA e Inglês no Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano. A realidade enfrentada com o ensino de língua estrangeira é que os alunos não compreendem o fato de ter que estudar uma língua estrangeira. Um objetivo não alcançado é fazer os alunos conseguirem se comunicar oralmente em inglês com eficiência, em função da falta de tempo e recursos para o trabalho com a oralidade. Elenca como conteúdos necessários na sua área: formas de comunicação básica, consciência da necessidade de aprender língua estrangeira (diversidade cultural e lingüística).
“Sonho com um mundo em que a diversidade seja compreendida e respeitada”
FRANCISCO R. ARAÚJO
Formação em geografia pela UFPA, trabalhou nas escolas Elza Mª Dantas em São João do Araguaia e atualmente no Jonathas, Oneide Tavares, Luzia Nunes e outras ministrando as disciplinas de geografia e Estudos Amazônico
¹Objetivos não alcançados:A não culminância de alguns projetos; o fechamento dos conteúdos; a leitura e interpretação de mapas; interação entre alunos; pesquisa empírica (local/campo)




EDILENE COSTA
Formada em pedagogia há 6 anos, atua na área da educação como professora nas séries iniciais desde 1996 na escola Jonathas onde permanece até hoje. Neste período também trabalhou na escola Cisne branco durante dois anos. Atualmente está com turmas de 1º ciclo, que é um grande desafio a ser superado, pois as mudanças de série para ciclo são muitas. Há muitas dificuldades ainda em relação a aprendizagem dos alunos, como a distorção idade- série, falta de acompanhamento dos pais, falta de participação e interesse dos alunos. Um dos objetivos seria conscientizar os pais da sua importância como família e comunidade escolar na aprendizagem dos filhos



ANA RÉGIA MARINHO SILVA
Formada em magistério e cursando Pedagogia na faculdade Metropolitana. Atua a quinze anos na educação e trabalhou em 05 escolas diferentes e a dez anos na escola Jonathas Athias. As dificuldades enfrentadas no inicio da profissão foi a falta de experiência, falta de coletividade entre os profissionais. Com os alunos foi em relação ao domínio da leitura e da escrita, interpretação, situações matemáticas, interação nos grupos. Elenca como conteúdo prioritário a produção textual, leitura compreensiva, situações problemas.
JEANE DOS SANTOS QUEIROZ
Tem formação em licenciatura plena em matemática, pela UFPA. Já trabalhou em várias escolas de Marabá da zona urbana e rural e considera que os alunos da zona urbana demonstram maior interesse para com os estudos. Atualmente trabalha nas escolas Jonathas Pontes Athias e Judith. A maior dificuldade que encontrou em seus alunos foi em resolver as operações básicas da disciplina. Elenca como conteúdo necessário na sua áreas as quatro operações, problemas e leitura de números.
SANDRELLI
Formada em Letras pela UFPA, trabalha na rede municipal desde 2004. Trabalha com Língua Portuguesa e Artes, mas não se identifica como professora de artes. Durante sua jornada profissional encontrou dificuldades como: falta de carga horária para planejamento; falta de recursos materiais; falta de incentivo para formação continuada (mestrado, doutorado); falta de tempo para acompanhamento dos alunos; falta de acompanhamento dos pais. Elenca como conteúdo necessário na sua área: ortografia, concordância, estrutura do texto, leitura, gêneros textuais, pontuação, oralidade.
“As expectativas da escola não são utopias, são necessidades”

TALLYSSON EMANUEL SILVA SOUZA
Graduado em pedagogia pela UFPA e história pela URCA, trabalhou nas escolas Raimundo Gomes em 2003, Tancredo neves e Francisco Coelho em 2004, Nazaré Barbosa em 2005, Artur Guerra em 2007 e 2008 e atualmente na escola Jonathas nos turnos da manhã, tarde e noite com as disciplinas de história e religião.
¹Dificuldades enfrentadas:
Super lotação da sala de aula, falta de recursos (biblioteca, sala de computação e quadra esportiva) em algumas escolas, falta de empenho por parte de alguns alunos, distancia da escola a casa do aluno, desinteressado dos alunos pelo passado...
SANDRO RENATO
Graduado em administração de empresas em 1999 pela UFPA, em Letras pela Unama em 2004. Atuou em empresa administrativa e desde 2002 em sala de aula ministrando Língua Portuguesa e Artes, área com a qual se identificou mais apesar das realidades enfrentadas pelo educador como: falta de infra estrutura, respeito, baixo salário, violência nas escolas e outros males que sofrem os professores.“A união é a esperança de uma educação mais digna”
MARIA NATALINA CORREA BRITO
Formada em pedagogia com habilitação em Orientação, coordenação, supervisão e séries iniciais. Começou sua carreira profissional em 1984 na escola Branca de neve, logo após foi para a escola Sinal verde onde trabalhou por cinco anos . Em 1990 trabalhou como secretária na escola Disneylandia e em 1996 fez concurso público para o cargo de magistério e desde então trabalha na escola Jonathas Athias. No inicio sentiu muita dificuldade para desenvolver o seu trabalho, pois nunca tinha trabalhado com crianças, depois começou a melhorar o seu desempenho profissional e hoje já adquiriu bastante experiência e trabalha com mais segurança.
RONALDO
Formado em Letras pela UFPA. É iniciante na carreira docente. Trabalhou o ano passado na escola São José Km 08, na qual a dificuldade foi a falta de estrutura (material,pedagógica, biblioteca p/ pesquisa). E ainda fazer com que os alunos acompanhassem o conteúdo do 2º semestre, sendo que não haviam compreendido o do 1° semestre. Não consegui fazer com que eles distinguissem os gêneros textuais que acredito serem essências, além das questões da oralidade e escrita, por que a turma tinha baixo desempenho por causa do trabalho nas cerâmicas.
ROBSON LUIZ DE SOUSA CRUZ
Formado em letras e Artes, atua na docência desde 2003 em turmas de EJA e Ensino Fundamental de 6º ao 9º ano. Ao longo dos anos percebeu o quanto é difícil o oficio de educador, pois as dificuldade são muitas, desde a falta de trabalho até o descaso por parte de quem é o principal interessado, o aluno.“ Caso não haja um político voltado para a valorização do professor, daqui a algum tempo teremos mais uma espécie em extinção”




ILDEMARQUES DOS SANTOS ALVES
Tem formação em Licenciatura Plena em Ciências Biológica pela UESPI, graduação em Letras pela FAFOPA-PE e pós graduado em biologia e química pela URCA –CE. Veio do nordeste em busca de trabalho na área, chegando em Marabá em 2005. Começou a trabalhar na escola Jonathas em 2006, já concursado pelo município e em 2008 passou novamente no concurso publico na rede do estado e trabalha atualmente em Marabá e São Domingos do Araguaia. A realidade enfrentada no geral são escolas ainda sem estrutura básica para a prática de algumas atividades, pouca participação dos pais e desinteresse por parte dos alunos, falta de valorização do profissional. Considera como principal dificuldade dos alunos a falta de leitura e interpretação, que vem acumulada das séries iniciais e a carga horária da disciplina são poucas nos 8º e 9º ano para o desenvolvimento das habilidades necessárias. Elenca como conteúdos necessários na sua área a classificação, morfologia, fisiologia dos seres vivos, meio ambiente e seus subtemas, todo o estudo do corpo humano e noções básicas de química, física e tecnologia.
NÚBIA FIALHO
Formada em pedagogia pela UNAMA, trabalhou na escola Morbach, Francisca, Mendonça , Cisne branco e Jonathas Athias . Leciona a 18 anos, a seis anos como arte educadora . Considera que quando começou em 90 a sala de aula era mais agradável e mais fácil alfabetizar um aluno. Como arte educadora as coisas se tornaram mais complicadas por que implica numa série de outros fatores. Gosta da disciplina.





VAILDES SERTÓRIO 
Graduada em Pedagogia com habilitação em séries iniciais e Pós - graduação em psicopedagoga, cursando pós-graduação em Mídias na Educação. Trabalhou na Escola Tancredo Neves de 1991 a 2006 e em 1998 começou a trabalhar na escola Jonathas Athias com informática educativa. As dificuldades enfrentadas são com alunos com baixo rendimento escolar, distorções idade série, entre outros. No laboratório de informática as dificuldades são quanto ao espaço físico, poucas máquinas, falta do Kit multimídia, entre outros.

Elaborando o plano de curso

Socialização dos grupos